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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/02/2006 |
Data da última atualização: |
23/02/2006 |
Autoria: |
CARDOSO, C. E. L.; LEAL, M. de S. |
Afiliação: |
EMBRAPA CNPMF. |
Título: |
Algumas mudanças na cadeia de mandioca e suas implicações. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v.18, n. 2, p. 33-44, out. 2005. |
ISSN: |
0101-563X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A presente década está sendo marcada por grandes mudanças no agronegócio brasileiro, razão pela qual, é de se esperar que nas diferentes cadeias produtivas se manifestem alterações. Este trabalho tem como objetivos apresentar as mudanças que estão ocorrendo na demanda de mandioca e derivados; relatar os ajustes na oferta e alguns fatores determinantes desses ajustes e por fim identificar as implicações. Para atingir estes objetivos foram levantados dados secundários nas bases de dados da FAO, IBGE e SECEX/DECEX. Os resultados do estudo indicam que houve redução do consumo de mandioca e derivados. A queda do consumo no domicílio foi mais acentuada na fécula de mandioca, que teve o seu consumo total reduzido em 34,8%, no período de 1987 a 1996. A mandioca e a farinha tiveram um desaquecimento no consumo, respectivamente, igual a 5,9% e 18,6%. De acordo com essas novas configurações da demanda, a oferta tem se ajustado via redução de área plantada e saída de empresas do negócio. Este cenário implica na busca de competitividade da cadeia como um todo. Essa busca de competitividade vem se dando nos diferentes segmentos da cadeia com estratégias das mais variadas: via redução de custo, incorporação de tecnologias, aumento de escala das unidade de processamento, diferenciação de produtos, inovações nas relações produtores/indústrias de processamento, verticalização da produção e profissionalização da gestão. |
Palavras-Chave: |
oferta e demanda. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01962naa a2200169 a 4500 001 1652726 005 2006-02-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-563X 100 1 $aCARDOSO, C. E. L. 245 $aAlgumas mudanças na cadeia de mandioca e suas implicações. 260 $c2005 520 $aA presente década está sendo marcada por grandes mudanças no agronegócio brasileiro, razão pela qual, é de se esperar que nas diferentes cadeias produtivas se manifestem alterações. Este trabalho tem como objetivos apresentar as mudanças que estão ocorrendo na demanda de mandioca e derivados; relatar os ajustes na oferta e alguns fatores determinantes desses ajustes e por fim identificar as implicações. Para atingir estes objetivos foram levantados dados secundários nas bases de dados da FAO, IBGE e SECEX/DECEX. Os resultados do estudo indicam que houve redução do consumo de mandioca e derivados. A queda do consumo no domicílio foi mais acentuada na fécula de mandioca, que teve o seu consumo total reduzido em 34,8%, no período de 1987 a 1996. A mandioca e a farinha tiveram um desaquecimento no consumo, respectivamente, igual a 5,9% e 18,6%. De acordo com essas novas configurações da demanda, a oferta tem se ajustado via redução de área plantada e saída de empresas do negócio. Este cenário implica na busca de competitividade da cadeia como um todo. Essa busca de competitividade vem se dando nos diferentes segmentos da cadeia com estratégias das mais variadas: via redução de custo, incorporação de tecnologias, aumento de escala das unidade de processamento, diferenciação de produtos, inovações nas relações produtores/indústrias de processamento, verticalização da produção e profissionalização da gestão. 650 $aCadeia Produtiva 653 $aoferta e demanda 700 1 $aLEAL, M. de S. 773 $tRevista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas$gv.18, n. 2, p. 33-44, out. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
DIAS, I. F.; COSTA, J. C. da. |
Afiliação: |
IVANOSKA R. DIAS F., Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Fitotecnia e Genética; JOAQUIM C. DA COSTA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Fitotecnia e Genética. |
Título: |
Identificação de raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em duas regiões fisiografias do Rio Grande Do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
1968 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 3, p. 165-170, 1968. |
Série: |
(Agronomia, 1). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Identification of rust phtsiological races (Uromyces phaseoli typica Arth.) on beans (Phaseolus vulgaris L.) in two physiographical regions of Rio Grande do Sul, Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Em 1965 e 1966 foi realizado o levantamento das raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli var. typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) de amostras colhidas na Encosta do Sudeste, nos Municípios de Pelotas e São Lourenço e na Serra do Sudeste, Município de Piratini e Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram identificadas 15 raças com base na reação de 6 variedades diferenciais adotadas por Harter e Zaumeyer (1941), obedecendo a escala de leitura de reação das variedades ao patógeno elaborada por Dongo e Crispin (1962). As raças de maior freqüência foram B e B2 durante 1965 e 1966. As raças B2, B3, B5 e B10 aumentaram sua freqüência em 1966, enquanto as raças B1, B4, B6, B7, B8, B9, B11, diminuíram. A raça B15 permaneceu constante. As raças B12 e B14, foram isoladas apenas no ano de 1965 e a B13 no ano de 1966. |
Palavras-Chave: |
Cultura do feijoeiro. |
Thesagro: |
Doença; Feijão; Raça Fisiológica; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191943/1/Identificacao-de-racas-fisiologicas-da-ferrugem.pdf
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Marc: |
LEADER 01885naa a2200217 a 4500 001 1103288 005 2019-02-25 008 1968 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, I. F. 245 $aIdentificação de raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em duas regiões fisiografias do Rio Grande Do Sul, Brasil. 260 $c1968 490 $a(Agronomia, 1). 500 $aTítulo em inglês: Identification of rust phtsiological races (Uromyces phaseoli typica Arth.) on beans (Phaseolus vulgaris L.) in two physiographical regions of Rio Grande do Sul, Brazil. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aEm 1965 e 1966 foi realizado o levantamento das raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli var. typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) de amostras colhidas na Encosta do Sudeste, nos Municípios de Pelotas e São Lourenço e na Serra do Sudeste, Município de Piratini e Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram identificadas 15 raças com base na reação de 6 variedades diferenciais adotadas por Harter e Zaumeyer (1941), obedecendo a escala de leitura de reação das variedades ao patógeno elaborada por Dongo e Crispin (1962). As raças de maior freqüência foram B e B2 durante 1965 e 1966. As raças B2, B3, B5 e B10 aumentaram sua freqüência em 1966, enquanto as raças B1, B4, B6, B7, B8, B9, B11, diminuíram. A raça B15 permaneceu constante. As raças B12 e B14, foram isoladas apenas no ano de 1965 e a B13 no ano de 1966. 650 $aDoença 650 $aFeijão 650 $aRaça Fisiológica 650 $aVariedade 653 $aCultura do feijoeiro 700 1 $aCOSTA, J. C. da 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 3, p. 165-170, 1968.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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